A Semana Industrial Mineira 2025 atraiu olhares de todo o país logo nos primeiros dias. Com mais de 20 mil visitantes e 200 empresas expositoras, o evento reforçou seu papel como um dos principais pontos de encontro da indústria brasileira. Foram quatro dias intensos no Expominas, em Belo Horizonte, com máquinas rodando, ideias circulando e negócios sendo fechados no calor da conversa olho no olho.
O que torna essa feira tão relevante? É simples. Ela conecta pessoas com soluções. Reúne desde startups a gigantes do setor, tudo sob o mesmo teto. E não estamos falando só de vitrines bonitas. Estamos falando de inovação aplicada, de automação ganhando espaço na linha de produção, de sustentabilidade sendo debatida com quem realmente faz acontecer.
Segundo dados do próprio evento, os setores com maior presença foram metalurgia, automação, metal mecânica e construção civil. E se você pensa que a tecnologia ficou de fora, é bom rever esse conceito. A programação trouxe mais de 20 palestras com temas como inteligência artificial, digitalização industrial, eficiência energética e manutenção preditiva. Tudo isso com o pé no chão e voltado para quem está na linha de frente da indústria.
Você participou? Então sabe como foi. Não participou? Calma. Neste conteúdo vamos mostrar o que rolou, por que esse evento está ganhando cada vez mais espaço e o que você pode fazer para não perder a próxima edição. Vamos nessa?
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Contexto e panorama da Semana Industrial Mineira 2025
A edição 2025 da Semana Industrial Mineira confirmou o que muitos já previam: o evento não para de crescer. Realizado entre os dias 9 e 12 de setembro, no Expominas, em Belo Horizonte, o encontro se firmou como um verdadeiro termômetro da indústria regional e nacional.
O número de 20 mil visitantes impressiona por si só, mas o impacto vai além da quantidade. Profissionais técnicos, engenheiros, diretores e decisores estiveram lado a lado em busca de soluções, fornecedores e oportunidades reais de negócios. E com 200 expositores, foi difícil sair de lá sem um cartão novo no bolso ou uma ideia nova na cabeça.
Com presença de representantes de 13 estados, incluindo nomes fortes como São Paulo e Santa Catarina, o evento demonstrou sua capacidade de atrair público qualificado de fora do eixo mineiro. Cerca de 80% dos visitantes eram de Minas Gerais, o que reforça o enraizamento regional da feira. Mas o interesse nacional indica que o alcance está se expandindo a cada edição.
Um dado curioso: a maior parte do público foi masculina (78%), com crescimento notável da presença feminina (22%), especialmente em áreas como automação e gestão industrial. Isso sinaliza uma mudança positiva em direção à diversidade no setor.
No chão da feira, a atmosfera era de movimento constante. Era comum ver máquinas em demonstração, apresentações acontecendo simultaneamente e profissionais circulando com atenção a cada detalhe. Não era apenas um passeio técnico. Era um ambiente onde negócios nasciam, parcerias se formavam e soluções eram discutidas com quem entende do assunto.
A Semana Industrial Mineira 2025 mostrou que não é só mais um evento. É um ponto de encontro estratégico. Um espaço onde inovação e necessidade se encontram para gerar resultado.
Minas Gerais concentra oportunidades reais para a indústria
Minas Gerais tem vocação industrial. E isso não é discurso pronto. O estado concentra setores estratégicos como metalurgia, automação, mineração, construção civil e agroindústria, que movimentam boa parte da economia local e nacional.
A Semana Industrial Mineira acontece em Belo Horizonte por um motivo claro: aqui estão os fornecedores, os compradores, os técnicos e os decisores. A proximidade com polos produtivos e o fácil acesso por rodovias e aeroportos tornam a cidade uma escolha lógica para quem quer fazer negócios e mostrar soluções.
Além disso, instituições como FIEMG, SEBRAE, IEL e SENAI fortalecem o ecossistema industrial do estado, oferecendo suporte técnico, capacitação e incentivo à inovação. Essa estrutura cria um ambiente fértil para eventos que buscam unir conhecimento, networking e geração de resultados.
Em resumo, Minas Gerais oferece o que a indústria precisa: demanda, infraestrutura e gente que faz. É por isso que a SIM acontece aqui, e funciona tão bem.
Números e perfil da edição 2025 da Semana Industrial Mineira

A edição 2025 da Semana Industrial Mineira bateu recordes. Foram mais de 20 mil visitantes ao longo de quatro dias e um total de 200 expositores de diferentes setores. Os corredores do Expominas ficaram cheios de negócios em andamento, demonstrações técnicas e muita conversa com propósito.
A diversidade dos setores foi um dos pontos fortes. A feira reuniu empresas da metalurgia (10%), indústria automotiva (8%), metal mecânica (7,5%), automação (7%), construção civil (6%) e agronegócio (4%). Esses números mostram um evento plural, que reflete a realidade da indústria brasileira.
O público também foi altamente qualificado. Cerca de 78% eram homens e 22% mulheres, um dado que ainda revela predominância masculina no setor, mas já indica crescimento da presença feminina em cargos técnicos e de liderança.
Visitantes de 13 estados diferentes passaram pela feira. A maior parte veio de Minas Gerais (80%), mas também houve participação expressiva de profissionais de São Paulo (10%) e Santa Catarina (5%). Esse alcance confirma o poder de atração nacional da SIM.
Não era um público curioso. Era um público com intenção. Gente que saiu de casa para buscar parceiros, fechar negócios, conhecer tendências e encontrar soluções que fazem diferença na operação do dia a dia.
Setores em destaque: inovação, metalurgia, automação e mais
Quem passou pela Semana Industrial Mineira 2025 percebeu rápido quais setores puxaram a fila. A feira reuniu um público técnico exigente, que buscava soluções práticas, e entregou uma vitrine rica em diversidade industrial.
A metalurgia, com sua presença histórica no estado, teve o maior volume de expositores. Empresas trouxeram máquinas de corte, soluções em fundição, peças de precisão e sistemas de acabamento que chamavam a atenção de longe. Não era vitrine estática. Era demonstração real, com máquina ligada e técnico explicando no detalhe.
A automação industrial apareceu com força. Painéis inteligentes, sistemas de controle remoto, sensores conectados por IoT e plataformas de monitoramento estavam entre os destaques. Era visível a busca das empresas por eficiência, controle e digitalização de processos.
O setor metal mecânico também marcou presença com equipamentos robustos, peças especiais e soluções para manutenção preventiva e produtividade em chão de fábrica. Já na construção civil, expositores apresentaram novas tecnologias para estruturas metálicas, sistemas modulares e soluções para grandes obras industriais.
O agronegócio foi representado por empresas que oferecem soluções voltadas à produção rural industrializada: motores, máquinas, sistemas de irrigação e controle de estoque para armazéns.
E a inovação não ficou restrita a nenhum setor. Ela estava espalhada em cada canto do pavilhão. De startups com sensores industriais a empresas de energia que apostam em sustentabilidade, o que se viu foi um ambiente pronto para o futuro, mas com os pés bem fincados na realidade de quem opera.
Cada estande entregava mais do que produto. Entregava contexto, aplicação e resultado. Para quem vive a rotina industrial, era como entrar num parque de soluções sob medida.
SIM Talks: Onde a indústria pensou alto e em conjunto

A programação do SIM Talks 2025 foi, sem exagero, um espetáculo à parte. O auditório do evento virou um verdadeiro centro de inteligência industrial, reunindo mentes inquietas e vozes experientes para falar de futuro, inovação, sustentabilidade e, claro, negócios.
Quem passou por lá pôde ver de perto o quanto a indústria mineira está se reinventando, com muito conteúdo estratégico, ferramentas práticas e provocações certeiras para quem quer crescer com eficiência.
Destaques que merecem menção (e reflexão):
- Adriana Moreira trouxe à tona um dos temas mais quentes do momento: como a reforma tributária impacta o setor industrial. O público saiu com a cabeça fervendo de ideias, e uma nova visão sobre riscos e oportunidades na adequação fiscal.
- Karina Salatiel desmistificou os medos em torno da mineração com uma fala firme e embasada sobre segurança em barragens. Seu discurso trouxe um equilíbrio raro entre responsabilidade social e continuidade operacional.
- Lucas Cabral Gouvea mostrou que energia sustentável não é mais “tendência”: é alicerce. Sua palestra sobre energia inteligente encantou empresários que buscam reduzir custos e emissões sem perder performance.
- Lucas Venier abordou a automação como ninguém. Seu foco em eficiência e performance produtiva deu o tom para fábricas que querem ser enxutas, tecnológicas e mais competitivas.
- Romulo Freitas foi direto ao ponto: integração entre vendas, marketing e representantes pode (e deve) ser a chave para escalar resultados. Sua palestra foi prática, atual e, como alguns disseram, “valeu cada minuto”.
- William Davi fez o diagnóstico que muitos precisavam ouvir: como anda, de verdade, a produtividade das máquinas brasileiras? Um alerta técnico, com números que chocaram, mas também soluções que inspiraram.
- Caroline Andrade brilhou ao mostrar estratégias de marketing industrial 360º que vão além do branding e tocam diretamente no valor percebido pela indústria. Palestra que deixou empreendedores mais confiantes em vender sua marca com autoridade.
- Mauro Lúcio Dias dominou o palco com um tema simples, porém decisivo: precificação. Ele explicou de forma didática como precificar para crescer, sem afundar a margem nem espantar o mercado.
- Rodrigo (Agência Oitavus) levou o público para o universo da prospecção digital. Sua abordagem sobre oportunidades comerciais gerou insights imediatos para quem busca clientes qualificados no setor industrial.
- Luiz Brant destacou o potencial da plataforma Conecta Mais e como ela vem aproximando ferramentarias em Minas. Um exemplo prático de ecossistema colaborativo dando certo na prática.
- Yuri Elias bateu forte na tecla da sustentabilidade com gestão de resíduos industriais. Mais do que discurso, ele entregou caminhos reais para reduzir impacto e melhorar a imagem da indústria no mercado.
- Para fechar, o painel com Jeferson Souza, Leonardo Cunha e Moana Papini abordou o que muitos ignoram até ser tarde: planejamento estratégico. A conversa foi provocativa e deixou claro que quem não se planeja, já está atrasado.
Apoios institucionais e marcas que fortaleceram a edição 2025
A Semana Industrial Mineira 2025 foi impulsionada por quem realmente move a indústria. Um conjunto de entidades e empresas somou forças para garantir estrutura, conteúdo técnico e credibilidade.
O SEBRAE foi além da presença. Promoveu mentorias, facilitou conexões estratégicas e levou pequenos negócios ao centro do palco. Já a FIEMG, com sua atuação constante, ajudou a alinhar as pautas da indústria com os avanços do mercado.
Contamos também com o apoio de instituições representativas, como o SIFUMG (Sindicato da Indústria de Ferramentas de Minas Gerais), o SINDIMIVA, a ABIMAQ, a ABINFER, a SIVELS, a FENEMI, e a ASIMEC. Cada uma contribuiu com sua expertise e rede de contatos para fortalecer a cadeia produtiva e ampliar o alcance do evento.
A presença da Revista Ferramental foi essencial para a cobertura e difusão do conteúdo técnico apresentado. E plataformas como a Globy, voltadas para transporte e logística, também agregaram valor com soluções que ajudam empresas a serem mais eficientes.
A união desses apoios construiu um cenário seguro, confiável e voltado para resultados práticos. Mostrou, na prática, o que a indústria mineira tem de mais forte: cooperação.
Impactos reais para o setor industrial mineiro
A edição 2025 da Semana Industrial Mineira não ficou apenas no discurso. Ela entregou prática, solução e visão de futuro.
Empresários saíram do evento com contatos fechados, propostas em andamento e parcerias iniciadas. Muitos afirmaram ter enxergado, pela primeira vez, caminhos claros para digitalizar processos, reduzir custos e aumentar a competitividade.
O setor de ferramentarias, por exemplo, ganhou destaque com a apresentação da plataforma Conecta Mais, mostrada por Luiz Brant. A iniciativa promete integrar a cadeia industrial de Minas e gerar novos negócios por meio da conexão direta entre fornecedores e compradores.
Na área ambiental, palestras como a de Yuri Elias, sobre gestão inteligente de resíduos, mostraram que sustentabilidade não precisa ser um custo extra. Pode ser um diferencial competitivo.
A questão da produtividade também recebeu atenção com dados técnicos revelados por William Davi, que trouxe diagnósticos sobre o desempenho real das máquinas de usinagem no Brasil. Informação direta que ajuda o empresário a tomar decisões mais certeiras.
A SIM 2025 foi isso: um evento com impacto mensurável, com reflexos que vão muito além da semana do evento.
E agora? O próximo passo é com você
Se você chegou até aqui, já percebeu que a SIM 2025 foi mais do que um evento. Foi uma virada de chave para quem atua na indústria. Cada palestra, cada conexão, cada solução apresentada mostrou que inovação e resultado podem e devem caminhar juntos.
Mas não precisa esperar o futuro acontecer por conta própria.
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Nos vemos em 2027. Mais fortes, mais conectados, mais preparados.